Quando eu estudava para concursos policiais, há não muito tempo, vivi esse mesmo dilema.

Embora estivesse me formando em Medicina, estava insatisfeito com a realidade da profissão, a desvalorização e a qualidade de vida que ela me proporcionava.

Foi então que, buscando uma alternativa no concurso público, encontrei uma nova oportunidade de propósito e realização pessoal na perícia criminal.

O obstáculo: apenas 2 vagas no concurso e quase 2000 médicos disputando por elas.

Na minha cabeça, os concorrentes estariam se preparando em altíssimo nível. Então, eu precisava estar um passo a frente. Não poupei esforços e investi alto na compra de vários livros e materiais de estudo – do que não me arrependo de forma alguma.

Ainda assim, os meses de dedicação e esforço quase foram perdidos por um detalhe: a prova discursiva. Mesmo dominando Medicina Legal e alcançando o 1º lugar na classificação final, quase fui eliminado por não atingir a nota mínima na redação.

Mas como é possível saber tanto da matéria, ir tão bem na objetiva e tão mal na discursiva?

A resposta é simples. Porque eu não pratiquei.

Com a experiência que adquiri como professor de Medicina Legal no maior curso preparatório do país, percebi que muitos alunos compartilhavam da mesma insegurança: a falta de prática e orientação na discursiva. Sei que é difícil encontrar questões anteriores e ter acesso a alguém qualificado para corrigir individualmente, com foco em concursos. Por isso criei o Treinamento de Discursivas — para que você não cometa o mesmo erro que eu cometi, não corra o risco que corri e tenha a preparação completa que eu gostaria de ter tido.